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iPhone 11 Pro Max tem a maior duração de bateria já vista em um celular da Apple

Historicamente, um dos pedidos mais feitos pelos usuários de iPhone é sobre a duração da bateria. É quase uma unanimidade querer que ela dure mais para não nos deixar na mão na metade do dia.

Nos últimos anos houve grandes evoluções, com o iPhone XR sendo campeão no ano passado em termos de tempo de uso. Isso até virou ponto forte em comerciais da Apple.

Agora, a empresa quer fazer do iPhone 11 Pro o seu celular com maior autonomia da história.

A melhoria de performance da bateria acontece em toda a gama do iPhone 11, desde o modelo mais barato até o mais caro. E o grande responsável por isso pode ser o novo processador A13 Bionic.

A Apple não tem o costume de divulgar informações técnicas dos aparelhos, como capacidade da bateria ou quantidade de memória RAM. Essas informações só ficamos sabendo quando empresas como a iFixIt desmonta os modelos logo após chegarem ao mercado.

Mas o fato é que o iPhone 11 (com tela LCD) sozinho já supera a ótima prestação oferecida pelo XR, apresentando uma hora a mais de autonomia. O que já era ótimo, ficou melhor ainda.

Mas é nos modelos Pro que a coisa fica ainda mais séria.

Por motivos de marketing, a Apple afirma que o iPhone 11 Pro ganhou 4 horas a mais que o modelo XS, mas na verdade o que temos que comparar é a respeito da performance do XR, que sempre foi melhor em autonomia. Neste parâmetro, o 11 Pro ganha 2h a mais. Já o 11 Pro Max, o ganho em relação ao XR é de 4h de autonomia.

Ou seja, segundo os dados fornecidos pela Apple, o iPhone 11 Pro Max pode aguentar 20h horas ininterruptas de vídeo, com áudio e fones bluetooth, com apenas uma única carga. Isso, no uso do dia a dia (ver e-mail, responder mensagens, visualizar páginas de internet, usar aplicativos) pode facilmente fazer o celular durar mais de um dia sem precisar ser carregado.

O chip A13 Bionic é muito mais eficiente que seus antecessores em termos de economia de energia. Com seus 6 núcleos (2 para alta performance e 4 para baixa) o sistema em geral gasta muito menos a bateria, o que faz sua carga durar mais. Não é apenas uma questão de software, mas também de hardware.

A Apple afirma que na GPU, por exemplo, o processador gasta 40% menos de energia. E essa diminuição de fome por bateria se aplica também em outras partes do aparelho.

Claro que uma coisa é treino, outra é jogo. Por enquanto temos informações fornecidas somente pelo marketing da Apple e só quando o aparelho chegar ao mercado é que testes da vida real poderão ser feitos. Mas já é gratificante saber que um dos maiores pedidos feitos pelos usuários está no radar de preocupações da maçã.

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