Apple anuncia data de lançamento do Vision Pro nos EUA
A Apple anunciou nesta segunda (8) o lançamento do seu novo produto, o Vision Pro, previsto para o dia 2 de fevereiro nos Estados Unidos.
O dispositivo estará disponível em todas as lojas físicas da Apple no país, bem como na loja online, com um preço inicial de 3.499 dólares.
Pela primeira vez, a capacidade de armazenamento do produto foi revelada, sendo de 256 GB, equipado com o chip M2. A pré-venda começa bem antes, no dia 19 de janeiro.
O Vision Pro será vendido com dois tipos de alças para ajuste na cabeça, além de incluir proteção para a tela frontal, um bloqueador de luz, bateria externa USB-C com cabo e adaptador de energia, e uma flanela para limpeza.
As lentes da ZEISS, destinadas à leitura e correção visual, serão vendidas separadamente, custando 99 dólares para o modelo de leitura e 149 dólares para o modelo com lentes corretivas.
A estranha alça suplementar
Uma das alças será aquela normal já mostrada em todos os materiais de divulgação até aqui. A segunda será mais personalizável, indicando que a alça normal pode não conseguir segurar o peso do óculos em algumas cabeças.
Essa segunda alça me cheira estranho. Parece o típico “acessório de conserto” que a Apple lança junto com alguns novos produtos, para reparar algum erro de design que apareceu somente depois do dispositivo desenvolvido.
Tipo as capinhas Bumper do iPhone 4, para que a mão não encostasse nas laterais, lembram?
Este novo dispositivo suportará mais de um milhão de aplicativos iOS e iPadOS através do VisionOS, com ênfase em serviços de entretenimento como Apple TV+ e Disney+, e aplicativos de trabalho como Fantastical, Microsoft 365 e Slack.
A função Persona, que projeta uma renderização 3D do rosto do usuário, será compatível com plataformas como Zoom, Webex e Teams.
No entanto, até o momento, a Apple não divulgou planos de lançamento do Vision Pro em outros países, embora haja especulações de que Canadá, China e Reino Unido possam ser os próximos mercados a receber o produto durante o ano.
Brasil? Nem sinal por enquanto…