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Alguns aplicativos nativos no iPhone não deverão vir de fábrica no iPad

Na semana passada, a Apple confirmou a data de lançamento do iPad nos Estados Unidos através de um comunicado à imprensa. No texto, uma frase sobre os aplicativos nativos (aqueles que já vêm com o sistema) intriga:

A App Store no iPad permite que você navegue, compre e baixe aplicativos novos de maior loja de aplicativos do mundo. O iPad tem 12 novos aplicativos inovadores desenhados especialmente para o dispositivo e rodará a maior parte dos mais de 150.000 aplicativos da App Store […].

O primeiro iPhone, quando foi lançado, possuía 16 aplicativos, evoluindo para o sistema atual, com 21 presentes no OS 3.0. Já o iPad, virá somente com os 12 apps que aparecem na imagem acima (não considerando os Ajustes como um aplicativo propriamente dito). Bolsa, Calculadora, Tempo, Relógio, Gravador e Bússola simplesmente não são citados nem mostrados em nenhum momento. Qual seria o motivo?

Segundo alguns informantes do site Daring Fireball, a falta destes aplicativos não teria uma causa técnica, mas sim de design. A Apple teria criado versões de todos estes utilitários, mas a interface gráfica em tamanho maior teria ficado horrível, sendo vetada por Steve Jobs na última hora. Basta imaginar o aplicativo Tempo que conhecemos hoje em um formato maior para termos uma ideia de como deve ter ficado.

Uma versão mais adaptada destes excluídos poderia vir ainda no meio do ano, no lançamento do OS 4.0, mas não em abril com o OS 3.2. Outra possibilidade cogitada seria a de ser disponibilizado na App Store como aplicativo independente, para que fossem instalados posteriormente (o que seria ótimo para quem não usa quase nunca alguns destes apps).

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