A Apollo 11, que levou o homem à Lua, era (muito) menos potente do que um iPhone
Há exatos 45 anos a Apollo 11 era lançada a partir do Cabo Canaveral na Flórida, levando Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins à Lua. Este feito representou uma das maiores conquistas da História da humanidade, e por si só já garante uma história interessantíssima. Mas a coisa fica quase inacreditável quando comparamos o hardware que existia à disposição da NASA naquela época com o que existe hoje em dia à disposição de quase todos no mundo.
Você deve saber que lançar um foguete de quase 3.000 toneladas, carregando uma aeronave de 46 toneladas, tripulada por 3 seres humanos a fim de fazê-los viajar através do espaço por uma distância de pouco mais de 384.000km, dar 30 voltas em torno da Lua e em seguida alunissar em segurança, para alguns dias depois trazê-los de volta para a Terra sãos e salvos não foi uma tarefa nada fácil. Mas você já parou pra pensar no tipo de equipamento que a NASA tinha à disposição na época para fazer esta missão dar certo?
Estamos acostumados a ver as centrais de controle e comunicação de missões da NASA, cheias de computadores, monitores e engenheiros acompanhando atentamente cada segundo de uma missão. Mas e o equipamento que de fato levou o homem à Lua? Quais eram as especificações do módulo lunar que levou os 3 astronautas ao nosso satélite natural? Procuramos estas informações, e fizemos um quadro comparativo quase inacreditável entre as especificações do Módulo de Navegação Lunar e o iPhone 5s. Confira a seguir a tabela comparativa, e prepare-se para ficar de queixo caído:
Recentemente a Apple estreou uma campanha bastante interessante chamada Powerful, que em suma diz que você, munido de um iPhone, é muito mais poderoso do que imagina, por ter em mãos um aparelho que traz possibilidades quase infinitas para todos os campos da atuação humana. Basta pararmos para pensar no que a humanidade conseguiu atingir há 45 anos usando um hardware hoje risível de tão rudimentar, para que sejamos lembrados de que temos em mãos muito mais do que um telefone ou mesmo um computador. Temos em mãos uma ferramenta que só depende de nós para que a humanidade continue mudando tudo todos os dias.