Comparativos

Como o A16 Bionic se compara a todos os outros chips da Apple

Quando a gente pensa no chip A16 Bionic logo nos vem à cabeça potência e eficiência, sendo conhecido como o mais performático SoC já colocado em um aparelho celular.

Mas comparado a outros chips da própria Apple, como ele fica?

Foi esse questionamento que quis responder a revista Macworld, que fez uma lista comparativa dos benchmarks de cada chip da empresa lançado nos últimos anos.

A Apple adotou os próprios chips no iPhone 4, em 2010 e desde então todos os seus celulares e tablets trazem processadores elaborados dentro dos laboratórios de Cupertino.

E a coisa toda deu tão certo que nos últimos anos estes chips foram parar também nos computadores. Hoje, quase toda a linha abandonou os velhos Intel, substituindo-os por processadores mais performáticos e mais eficientes energeticamente.

Aí fica a pergunta: quem é o A16 na fila dos processadores da Apple?

Diferença de processadores

Mesmo o iPhone 14 Pro trazendo o processador mais eficiente do que qualquer outro smartphone no mundo e permitindo fazer coisas que há poucos anos não se imaginava, o A16 ainda não se compara a um chip de computador.

De fato, o “gigante dos celulares” perde para os processadores M1 e M2 da própria Apple. E perde de lavada.

Os chips M1 foram uma grande evolução dos processadores dos iPhones e hoje temos iPads Pro com processamento tão rápido quanto o MacBook Air M1.

Toque na imagem para ampliá-la

Vale notar mais uma vez o pouco crescimento entre uma geração e outra dos chips A Bionic. E a gente já tinha comentado sobre isso em outro artigo.

E na comparação, vemos que a diferença já não é tão intensa desde o A14, que equipou o iPhone 12.

Mas quando começa a listar os chips M1, a diferença é gritante.

O iPad Pro M1 já toma uma grande distância para o novíssimo iPhone 14 Pro, com um ganho de 35%. E quando vamos para as linhas Pro, Max e Ultra, a diferença então é absurda.

Então é de se imaginar o quanto ainda a Apple pode evoluir em seus chips para o iPhone e iPad.

Caso você queira ler o artigo completo da Macworld, confira o site da revista.

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