Steve Jobs foi um dos maiores visionários da história da tecnologia moderna. Nascido em 1955, na Califórnia, ele cresceu curioso, inquieto e apaixonado por eletrônica. Foi essa curiosidade que, aos 21 anos, o levou a fundar a Apple ao lado de Steve Wozniak, dentro da garagem da casa de seus pais adotivos.
A Apple começou pequena, mas logo se transformou. O Apple II colocou computadores domésticos no mapa; o Macintosh popularizou a interface gráfica; e a filosofia de unir tecnologia, simplicidade e design virou a marca registrada da empresa.
Em 1985, Jobs deixou a Apple após conflitos internos. Em vez de desistir, criou a NeXT, focada em computadores avançados, e comprou a divisão de computação gráfica da Lucasfilm, que mais tarde se tornaria a Pixar. Foi lá que nasceram Toy Story e outros sucessos que revolucionaram a animação digital.
Quando a Apple enfrentava uma crise nos anos 90, Jobs voltou à empresa e iniciou uma nova era. Vieram o iMac, o iPod, o iPhone e o iPad — produtos que redefiniram música, telefonia, informática e entretenimento. Seu talento estava em unir tecnologia, arte e uma visão muito clara sobre o que as pessoas realmente querem.
Steve Jobs faleceu em 2011, aos 56 anos, mas seu impacto continua vivo. Sua maneira de pensar — simples, direta, focada na excelência — influenciou gerações de criadores, engenheiros e empreendedores.
Hoje, sua história segue inspirando quem acredita que tecnologia pode ser mais do que funcional: pode ser pessoal, humana e capaz de transformar o mundo.







