Muita gente empolgada nas enormes filas que se formaram na frente das lojas, contentes de poder adquirir o precioso (e caro) objeto de desejo.
O celular sempre foi um artigo cobiçado no país, que é considerado o terceiro maior mercado negro do iPhone no mundo, perdendo apenas para Rússia e China. Presume-se que existam mais de 150.000 aparelhos de primeira geração em uso hoje na Índia.
Um cliente de 14 anos saiu da loja gritando “Eu tenho o meu iPhone! Eu tenho o meu iPhone! Não importa o custo, as boas coisas têm um preço!“. Quem pode, pode.
E no Brasil? Se vier caro, fará o mesmo sucesso?